O Herói!

Homenagem aos pais do Brasil!

Há muitos anos, nos tempos primórdios, quando sequer existiam bebês sobre a Terra, caiu sobre o planeta um ser. Tinha jeito de macaco, mas não tinha pelos, gritava feito leão, mas não parecia animal, não selvagem. 

Durante muito tempo, este ser, feito de carinho, brincadeiras, castigos, surras e dinheiro para o sorvete, não sabia ao certo como se chamava. Homo sapiens, bicho, índio, macho, coisa, homem. Mas mesmo sem um nome, foi aprendendo que para comer, se deve labutar, e para colher, plantar. 

Aprendeu o que é um lar. Aprendeu o que é amor, e a dar amor. A dar sustento. E que amor é sustento, e vice-versa. Aprendeu que se deve fazer o impossível para fazer aqueles a quem ama, felizes. O impossível. Aliás, aprendeu e ensinou que o impossível é só coisa da nossa cabeça. Aprendeu que é necessário ter alguém para carregar seu sangue até depois que sua vida acabar. 

Aprendeu que fazer a diferença não é ser grande, mas gerar grandes. E viu que gerar grandes é sim ser grande. Este ser aprendeu que ter raiz e dar fruto não é coisa só de árvore. Aprendeu e ensinou o certo e o errado. 

Benoni Angelo de Oliveira - Meu Pai.

Percebeu que o planeta era um ótimo lugar, mas que tinha muitos vilões. Viu que precisava salvar o mundo. Viu que precisava ser um herói. Entendeu que seria bem difícil, mas nunca impossível, pois ele já tinha superpoderes. Lutaria com sua super visão do futuro, que poderia prever qualquer desastre. Suas super palavras poderiam erguer quaisquer ruínas, mesmo que estas ruínas fossem pessoas. Seu super abraço poderia acalmar qualquer choro. 

SUA SUPER MÃO, que às vezes poderia nos fazer chorar, nos moldaria. E sua super proteção... ...bom, esta você já conhece.

Afinal, quem poderia derrotá-lo? Existe algum super herói mais poderoso? Acho que não. Não mesmo. Mas como poderíamos agradecer a este herói por tudo isso? Com o que poderíamos presenteá-lo? A resposta é simples: Não há nada que possa pagar por tudo o que este herói fez. Repito, nada. 

A única coisa que o faz feliz é nos ver felizes. O que ele quer é que sejamos heróis, como ele foi e nos ensinou. O presente que ele gostaria de receber é ter orgulho de sua criação. Dizer: “Estou orgulhoso!” Isso é tudo, é tudo o que ele quer dizer. O resto não importa. Não há pagamento.

E enquanto isso, enquanto não o enchemos de orgulho, vamos vê-lo voando pelo céu como 
um bom herói e dizer: “É um pássaro? É um avião? Não. É o meu PAI!! Meu Super Pai.”

por Raphael P. de Oliveira

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