Desde sempre, é notória a presença da tendência manipuladora nas mídias de massa. Obviamente, isto se dá pelo fato destes meios serem grandes geradores de lucro através de sua construção de um espaço publicitário de grande audiência. 

É lógico que a maneira mais fácil de se  fazer tal coisa, é tornando o público refém de seu   canal de comunicação, ceifando gradativamente seu poder crítico. E foi desta forma que as grandes mídias, utilizando de seu conhecimento manipulatório e seu poder pré estabelecido de persuasão, tentaram, no meio do ano corrente, dissuadir a população manifestante de seus ideais.

Foi notório que, ao se dar início às tais manifestações, telejornais pelo país a fora trataram os manifestantes como arruaceiros, sem ao menos avaliar o motivo pelo qual ali estavam. Além disso, foi possível perceber a mídia televisiva como sendo um só corpo, a partir do momento que todos os jornais relataram a mesma notícia, na mesma semana. E, logo em seguida, ao verem que a população, desta vez, não foi persuadida pela voz da grande mídia, começaram a noticiar fatos relevantes aos manifestantes. 

Como diz o ditado: “Se não é possível vencê-los, junte-se a eles!” E foi isso que fizeram.



Vale ressaltar que, a grande mídia só não foi ouvida desta vez pois uma outra mídia se fazia presente. A mídia online. Algo que não era comum, se tornou real e tomou força em 2013. As redes sociais online foram o meio pelo qual se deu toda a comunicação

Outro ponto interessante é que: Mesmo parecendo que houve uma libertação da população, no que tange ao poder de manipulação da mídia de massa, podemos apenas dizer que, desta vez, a população preferiu seguir o que dizia a mídia 2.0, interativa, ao invés de se basear nos telejornais. 

E isso não nos garante que não houve, novamente, o uso do conhecimento manipulatório, utilizando mais uma vez a população como massa de manobra para interesses particulares e partidários.

O Herói!

Homenagem aos pais do Brasil!

Há muitos anos, nos tempos primórdios, quando sequer existiam bebês sobre a Terra, caiu sobre o planeta um ser. Tinha jeito de macaco, mas não tinha pelos, gritava feito leão, mas não parecia animal, não selvagem. 

Durante muito tempo, este ser, feito de carinho, brincadeiras, castigos, surras e dinheiro para o sorvete, não sabia ao certo como se chamava. Homo sapiens, bicho, índio, macho, coisa, homem. Mas mesmo sem um nome, foi aprendendo que para comer, se deve labutar, e para colher, plantar. 

Aprendeu o que é um lar. Aprendeu o que é amor, e a dar amor. A dar sustento. E que amor é sustento, e vice-versa. Aprendeu que se deve fazer o impossível para fazer aqueles a quem ama, felizes. O impossível. Aliás, aprendeu e ensinou que o impossível é só coisa da nossa cabeça. Aprendeu que é necessário ter alguém para carregar seu sangue até depois que sua vida acabar. 

Aprendeu que fazer a diferença não é ser grande, mas gerar grandes. E viu que gerar grandes é sim ser grande. Este ser aprendeu que ter raiz e dar fruto não é coisa só de árvore. Aprendeu e ensinou o certo e o errado. 

Benoni Angelo de Oliveira - Meu Pai.

Percebeu que o planeta era um ótimo lugar, mas que tinha muitos vilões. Viu que precisava salvar o mundo. Viu que precisava ser um herói. Entendeu que seria bem difícil, mas nunca impossível, pois ele já tinha superpoderes. Lutaria com sua super visão do futuro, que poderia prever qualquer desastre. Suas super palavras poderiam erguer quaisquer ruínas, mesmo que estas ruínas fossem pessoas. Seu super abraço poderia acalmar qualquer choro. 

SUA SUPER MÃO, que às vezes poderia nos fazer chorar, nos moldaria. E sua super proteção... ...bom, esta você já conhece.

Afinal, quem poderia derrotá-lo? Existe algum super herói mais poderoso? Acho que não. Não mesmo. Mas como poderíamos agradecer a este herói por tudo isso? Com o que poderíamos presenteá-lo? A resposta é simples: Não há nada que possa pagar por tudo o que este herói fez. Repito, nada. 

A única coisa que o faz feliz é nos ver felizes. O que ele quer é que sejamos heróis, como ele foi e nos ensinou. O presente que ele gostaria de receber é ter orgulho de sua criação. Dizer: “Estou orgulhoso!” Isso é tudo, é tudo o que ele quer dizer. O resto não importa. Não há pagamento.

E enquanto isso, enquanto não o enchemos de orgulho, vamos vê-lo voando pelo céu como 
um bom herói e dizer: “É um pássaro? É um avião? Não. É o meu PAI!! Meu Super Pai.”

por Raphael P. de Oliveira

Conheça uma verdadeira propaganda clichê! Vale a pena dar uma olhada nos comentários dentro do vídeo também!

Resenha Universitária Sobre a Importância da Leitura e do Repertório na Publicidade


"O lucro é subproduto das coisas bem feitas. Estas, por sua vez, subprodução das boas ideias." Assim afirmou Phillip Kotler, professor universitário norte americano, escritor reconhecido mundialmente, e um profissional de marketing realmente acima da média.

repertório, como ser criativo, boas ideias
Mas afinal, de onde saem estas tais boas ideias? Kotler mesmo diria que elas são, nada a mais ou a menos, que fruto das projeções que fazemos a respeito de tudo o que previamente absorvemos. Trocando em miúdos, as ideias surgem devido à mistura de nossa forma de analisar e opinião própria - que se adquire através da experiência - com nosso repertório, nosso conhecimento.

Assim sendo, rapidamente chegamos a uma conclusão óbvia fazendo o seguinte questionamento: Qual é a forma mais fácil, simples e proveitosa de se disseminar o conhecimento? Bom, não é preciso pensar mais que uma vez. Apesar dos avanços midiáticos objetivando levar conhecimento de forma alternativa, seja com áudio ou vídeos, podcasts, cd's e tudo mais, a leitura de livros ou quaisquer tipos de texto, ainda é, pelo menos até o momento, a melhor forma para tal difusão.

É através da mensagem linguística que grandes pensadores depositam seus métodos e suas conclusões. Os livros, em especial, abrigam por entre suas páginas as respostas à todas as perguntas que se podem ser feitas. Quanto a isso não existe dúvida e sequer sobra de variação.

Enfim, ler não é apenas decodificar padronizadamente as letras de um determinado idioma. Ler é descobrir de onde saem as boas ideias. É se abrir para uma realidade que antes era oculta ao leitor. Ler é sinônimo de opinião, é sinônimo de boas ideias, é sinônimo de avanço. E como eu disse, o lucro existe porque antes existiram boas ideias.

Entenda o motivo do sucesso de marcas como Google, Apple e Nike!


marca, construção de marca, brand, branding, branding management, gestão de marcaO tão famoso “estudo de branding” é o gerenciamento da imagem de uma empresa, ou seja, sua marca, o que envolve uma construção de imagem e posicionamento no mercado, que respeita as missões, valores e políticas da empresa e representa de fato a sua verdadeira essência.

Vamos aos significados. BRAND , do inglês, significa marca. Beleza, mas qual a diferença entre logo e marca?
Logo, do grego lógos, significa "palavra", "conceito". Marca, do germânico marka, no latim signum, cuja tradução é "significado".  Ou seja, logo significa o design, a parte gráfica da empresa, e marca tudo o que representa a empresa, seu nome, seu design, etc. Segundo Giorgio Gilwan, pós-graduado em Design Gráfico e Estratégia Corporativa e professor da Universidade do Vale do Itajaí, "a marca é o grande patrimônio da empresa, indica as qualidades do produto ou dos serviços por esta oferecidos, bem como fortalece sua imagem desta perante os consumidores. Seu valor é usado como estratégia para diferenciá-la do concorrente, mantendo-se no mercado e conquistando novos clientes."




Porque será então que grandes marcas como Coca-Cola, Heineken, Apple, Microsoft, Nike, Adidas, Tommy Hilfiger, Victor Hugo, Hugo Boss, Louis Vuitton, Guess, Ralph Lauren, Ferrari, Guaraná Antarctica e Google deram tão certo?


Simples: o que dá retorno comercial e certo para qualquer marca é o estudo de branding. Ah, agora pareceu fácil né? Espere. Não é tão simples quanto parece. Esta tarefa de “fazer funcionar o branding” requer algumas condições, não só para o programador visual ou designer, mas também para o cliente, ou seja, a empresa.

Mas antes, que fique claro: BRANDING não é MARKETING. O Branding usa estratégias de Marketing e o Marketing, por sua vez, precisa de uma boa comunicação visual para ser eficaz. Portanto, um complementa o outro. Giorgio Gilwan aponta que "a gestão de marca vai muito além do design propriamente dito, envolve outras áreas de conhecimento, como o marketing, por exemplo, buscando através de ações interdisciplinares, gerenciar os diversos discursos da marca."

Vamos ver agora, na prática, o que é preciso ter ou fazer para que o branding funcione:

CLIENTE/EMPRESA:
"Eu já tenho uma marca. Contratei um profissional para fazer um estudo da minha marca, mas não quero que ele mude muito, quero que fique assim, com essa cor aqui, com essa forma aqui, desse jeito aqui."

1.  CONFIAR. Confiança é a palavra-chave do branding. O cliente deve confiar na empresa/profissional que contratou para fazer o estudo de branding. Deve estar disposto a ouvir críticas e ter a consciência de que se ele está contratando um profissional especializado nisso é porque o cara entende do assunto. Isso tudo para obter uma marca confiável. Parece redundante mas não é. O cliente deve CONFIAR para se tornar CONFIÁVEL...

2.  MENTE ABERTA. O cliente tem que abrir a mente para novos desafios, novas propostas, novas ideias. É uma das formas manter o negócio de acordo com as tendências do mercado.

3.  DE OLHO NA CONCORRÊNCIA. O cliente deve estar atento aos seus concorrentes, eles são o termômetro do planejamento. Se  deseja que seu negócio dê certo, espelhe-se ou, melhor dizendo, busque ser superior ao cara que já estádando certo no mercado. 

DESIGNER/PROGRAMADOR VISUAL:
"Ah, eu sou profissional e sei o que estou fazendo! O cliente tem que aceitar o que eu estou apresentando." Veja umas dicas pra você.

1. TRANSMITA SEGURANÇA. Se você quer fazer um bom negócio, tem que transmitir segurança para o seu cliente. Afinal, além de ser sua mina de ouro, ele deve se sentir tranquilo para confiar em você. Esse definitivamente é o primeiro passo. 

2. PESQUISA E ESTUDO. A pesquisa envolve várias coisas, inclusive a análise benchmark, que tanto o profissional quanto o cliente devem estar atentos. Não para imitar, mas para buscar uma marca que se destaque das demais. Uma identidade visual com conceitos bem definidos. E tem mais: o cliente gosta de quem sabe do assunto, então estude as marcas, estude, vire a noite se for preciso, mas não apresente qualquer coisa para seu cliente, pois vai ser não na certa. O mercado está cheio de profissionais assim. Não seja mais um no meio deles, destaque-se.

lampada acesa, lampadas apagadas junto com uma acesa, luz, iluminação, idéia, boa ideia, acima da média, ideia boa, ideia criativa, criatividade, criar, 3.  CRIATIVIDADE. O cliente gosta de quem é determinado. O cliente gosta de quem é comercial. Mas o cliente AMA quem é criativo. Se você tem criatividade, sua mente vale muita coisa. Busque ser criativo. Estimule sua mente para apresentar ideias criativas para o seu cliente.

4. NÃO PRESSIONE O CLIENTE. Seja paciente, se acha que o cliente está demorando, não o pressione, seja sutil. O cliente gosta de se sentir à vontade. Não adianta você tentar infiltrar uma ideia que o cliente não QUER comprar.

5. FOCO E MÃOS À OBRA! O cliente não pode esperar, se ele esperar, daqui a pouco desiste. Portanto, seja pró-ativo e tenha foco nos seus jobs. Implantar uma marca de acordo com as necessidades do cliente não é fácil. Mostre serviço. Faça ele comprar sua ideia da maneira certa.

Bom, gente, espero ter esclarecido algumas coisas e ter ajudado. Uma marca não se faz de um dia para o outro. Fiquem atentos. Qualquer dúvida é só comentar!


A Análise da Campanha "The Beetles" e de que forma foi usada a Intertextualidade

Uma campanha publicitária de qualidade e consistência, de acordo com o Blog Design Disease – online em Wordpress.com – é um conjunto de peças que são criadas objetivando atingir um determinado público alvo de forma criativa e dinâmica, a fim de chamar a atenção do observador e persuadi-lo à compra ou aderência do produto, objeto ou ideia veiculada. Para atingir um resultado satisfatório, é comum certos profissionais apostarem na utilização de formatos, posturas e suportes que, de certa forma já são conhecidos por uma grande massa, ou ao menos conhecidos pelo público o qual se deseja alcançar. Esses formatos, posturas e suportes, dentro da publicidade, são o que chamamos de intertextualidade.

A seguir, temos um exemplo simples de como se dão os processos intertextuais em campanhas de publicidade em nosso país e fora dele. Se trata da campanha publicitária da VolksWagen que foi chamada “The Beetles”. A peça foi veiculada no ano de 2006 em alguns países da Europa e na América do Norte e traz consigo, obviamente, uma intertextualidade fazendo alusão à banda britânicaThe Beatles”.

O trocadilho procurado pela empresa ao adotar a campanha foi o fato de a banda e o carro terem os nomes bastante parecidos na escrita, e totalmente idênticos na pronúncia. Beatles, a banda, e Beetles, o carro. Neste caso, o objetivo foi de unir o nome da banda mundialmente conhecida ao novo – na época – produto da Volkswagen para atingir o máximo de pessoas possível.

Ao analisar, observamos que a empresa compara seu produto à banda de rock mais conhecida de todos os tempos indicando que, assim como a banda, os modelos Beetle da Volkswagen serão extremamente famosos, serão campeões de vendas e serão totalmente populares ao redor do mundo. Irão alcançar uma gigantesca quantidade de pessoas e virar mania, assim como a famosa banda.

A foto de quatro carros atravessando a rua, enfileirados, nos remete à capa do álbum Abbey Road, lançado pela banda no ano de 1969, onde os quatro atravessam a rua pela faixa de pedestres em Londres. O nome do disco tem o mesmo nome da rua onde atravessaram: Abbey Road, que em português diz-se Rua Abbey (Ou Rua do Convento). Desde o seu lançamento, a foto se tornou mundialmente conhecida, inclusive a mais conhecida já tirada pelos rapazes. O alcance da fotografia fez com que ela representasse, de forma imagética, Os Beatles. Tanto é verdade que, sempre que se precisa adicionar uma imagem ao nome do grupo, é usada esta foto.

Ao lado temos a fotografia da capa do álbum Abbey Road, The Beatles, fotografia que deu origem à campanha da Volkswagen. Na foto, curiosamente se pode observar que à esquerda há um Volkswagen Beetle – do modelo anterior – de cor branca, que no Brasil foi chamado de Fusca.

Enfim, uma boa campanha deve conter, obrigatoriamente, em seu planejamento, os processos linguísticos utilizados, o público bem definido e, é claro, a associação com uma ideia de fácil assimilação e de conhecimento da massa, para que sua comunicação seja um sucesso.

Administrador, Redator, Publicitário, Empresário!

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Nizan Guanaes nasceu no estado da Bahia em 1958, mais exatamente em Salvador. Cursou o ensino fundamental e médio no Colégio Marista, localizado no bairro de Pituaçu da capital baiana. Formou-se em administração de empresas pela Universidade Federal da Bahia. Lá, Guanaes iniciou sua carreira no mundo da comunicação como redator publicitário, e a partir daí, descobriu que era isso que iria fazer por toda a sua vida. Após isso foi chamado para trabalhar na agência Artplan, do estado do Rio de Janeiro

No ano de 1985, o ainda (e apenas) publicitário mudou-se para a capital São Paulo, onde se fez conhecido tendo a DPZ Propaganda como sua nova casa. Em seguida o talentoso Nizan seguiu para a W/GGK, a agência publicitária de Washington Olivetto, hoje chamada W/McCann.

No ano de 1989, Guanaes enveredou-se para o seu primeiro de muitos empreendimentos e comprou a marca DM9, nome que até o momento batizava a agência nascida em Salvador, com o objetivo de tornar sua marca conhecida em seu país e de transformá-la, a partir de São Paulo – capital onde empresa de Guanaes se instalou inicialmente -, em uma agência de atuação nacional. A DM9 protagonizou um rápido e anormal crescimento, chamando a atenção não só do mercado brasileiro, mas também do mercado internacional e, em 1997, associou-se ao DDB WorldWide, um grupo multibilionário de comunicação que tem abrangência internacional, tornando-se então DM9DDB. Em 2000, concluiu a venda da DM9 à rede DDB deixando o mercado publicitário para fundar o segundo portal de internet gratuito do País, o iG, que até hoje é um dos maiores portais do país.

nizan guanaes, ddb, publicitário, empresário, Nizan Guanaes, Nizam, Nizam GuanaisEm 2002, quando terminou a quarentena determinada pelo contrato de venda da DM9, decidiu retornar a seu mercado de origem, mas, desta vez, para fundar a agência Africa e um grupo de comunicação – a exemplo de outras grandes multinacionais. Para fundar o grupo, voltou a reunir os mesmos sócios de sua primeira empreitada, João Augusto Valente e o Banco Icatu. Em 2007, outros dois sócios entrariam para o Grupo abc: o Gávea Investimentos e Sergio Valente que hoje preside a agência DM9DDB.

Um dos anunciantes mais premiados no mundo, ele é o único brasileiro selecionado pela Advertising Age como um dos melhores anunciantes do século 20. Em junho de 2010, o Financial Times publicou uma reportagem que aponta Nizan como um dos cinco brasileiros mais influentes. A matéria fala um pouco da história de cada um desses empresários/executivos e, no caso de Guanaes, destaca o seu papel como embaixador do País. Em 2010, recebeu mais um prêmio: a revista PODER, em parceria com The Americas Business Council Foundation (ABC), concedeu a Guanaes o “Poder ABC Business Award” por sua visão empreendedora.

Em 2011, Guanaes foi incluído pela revista Fast Company na lista dos 100 empresários mais criativos do mundo em 2011. Também em 2011, Nizan foi nomeado Embaixador da Boa Vontade da UNESCO, dando continuidade ao trabalho que ele e o Grupo abc desenvolvem através de iniciativas de responsabilidade social no Brasil e no mundo, como a parcerias com escolas no Brasil e com a Clinton Foundation/CGI. Também é um membro ativo da Endeavor e presidente da Associação de Empreendedores Amigos da UNESCO no Brasil.

Atualmente, Nizan Guanaes mantém uma coluna quinzenal no jornal “Folha de S. Paulo”. Por mais de 20 anos tem dedicado grande parte de seu tempo a causas sociais, principalmente relacionados ao empreendedorismo, educação e preservação do patrimônio cultural do Brasil.



O Boticário em ação no Aeroporto Afonso Pena em Curitiba


Peça publicitária de lançamento do perfume Floratta, O Boticário 

A cada dia que passa, observamos empresas e instituições investindo mais e mais em ações promocionais e de marketing, a fim de chamar a atenção de seus clientes e gerar novos consumidores.
Com o avanço da comunicação e, conseqüentemente o excesso de informações, percebemos que cada vez mais é necessário inovar na forma de abordar o público que se deseja atingir. Para isso estas empresas buscam excelência e inovação objetivando expor de forma criativa o seu produto.


Em busca de tal inovação na forma de levar seu produto ao público, a fabricante e revendedora o Boticário apostou em uma campanha chamada “Os Sentidos”, que objetivou fazer com que o consumidor sentisse seu produto na íntegra. E como se trata de uma fragrância, o cheiro do perfume foi o mais explorado.
A ação acontece da seguinte forma: Após aterrissar no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, os passageiros de cada vôo, ao transitarem – obrigatoriamente – pelo túnel de desembarque, se deparam com um túnel totalmente adesivado com o tema em questão. Mas não é só isso. A proposta do perfume Floratta - o Boticário é fazer com que seu usuário sinta-se em um lindo campo floral, logo, o conceito utilizado pela empresa foi usar adesivos de flores e pétalas rosadas no chão, como se as estivessem pisando. Além disso, puseram adesivos de flores e plantas nas paredes, que harmoniosamente trepavam por elas. No alto usaram adesivos de cor azul celeste, representando o céu e dando uma sensação de frescor e liberdade. Entretanto o ponto alto da investida é o aroma do perfume Floratta que exala suavemente por entre os adesivos na parede e no chão, que por sinal, tem um cheiro absolutamente incrível.
Como um tempero especial, a ação conta ainda com um fundo musical tribal leve com alguns sons da natureza e das águas, e também 2 telas de LED que transmitem continuamente as cenas da campanha e imagens de rios, cachoeiras e florestas. 

As agências e a contemporaneidade!


No início, a terra era sem forma e vazia, e antes que nos déssemos conta, estávamos difundindo ideias, formas e pensamentos, a fim de criar vontade e necessidade de consumo.

Algum tempo depois de nossos antepassados descobrirem que a roda era um bem de utilidade incomensurável e que o fogo tinha muitíssimo valor, surgiram pessoas que, com estas descobertas e muitas outras, começaram a produzir, devido à necessidade que tinham de se alimentar. Então foi dada a largada para os produtores de arroz, feijão, alface, alimentos em geral. A ideia inicial era alimentar a si mesmo e aos dependentes, usando aquilo que cada um produzia. Porém, como a capacidade de produção do homem é limitada, acontecia que o produtor de arroz não produzia feijão, e o de feijão não produzia sua alface, e o de alface não tinha arroz. Para que todos pudessem comer arroz com feijão e salada, os produtores decidiram trocar entre si seus produtos.

Linha de Produção em massa Ford.

Como a necessidade do homem é infinita, com o passar do tempo foram criadas cada vez mais produções e produtores, até que, devido à evolução, foram normatizando seu local de troca (o mercado) e também sua forma de avaliação de valores (até chegar ao dinheiro que temos hoje).
Passado um tempo, a humanidade evoluiu ainda mais, criando formas para a produção em massa usando a tecnologia. Algumas mentes iluminadas foram capazes entender este processo e criaram as indústrias. Então começaram a criar, fabricar e vender tudo o que se pode imaginar. A brincadeira de ganhar dinheiro foi ficando tão divertida que cada vez mais pessoas se juntavam para ter acesso à riqueza que ela trazia.

O resultado era previsível: Quanto mais produtores, mais produção, logo, maior é a oferta. Se a quantidade de compradores não crescer juntamente, a demanda continua a mesma. Então, se temos um crescimento na oferta e uma estagnação na demanda, temos uma superprodução. Ou, trocando em miúdos, uma acumulação de produtos nas fábricas. O estoque.

Assim fomos concebidos, alguém tinha que fazer esses produtos serem consumidos. A publicidade então nasceu.

No começo, vendedores comercializavam apenas anúncios em jornais, e quando contratados pelas indústrias, redigiam textos de rápida leitura e os uniam a layouts dinâmicos, para que os anúncios fossem facilmente assimilados pelos leitores. O negócio prosperou, e então foram criadas as agências de publicidade.

Conforme as agências foram se autoafirmando como profissionais da divulgação, as mesmas foram criando este espaço (agência) fixo, onde se reuniam para “bater cartão” o diretor de arte, o de criação, o redator, os atendentes, o mídia, o rtv, enfim, os funcionários do estabelecimento. 

A Agencia de Publicidade como a conhecemos!
Porém, com o advento dos novos meios, a comunicação se tornou um mundo onde tais profissionais não são capazes (sozinhos) de fornecer todo o amparo ao seu cliente. E hoje, o que vemos é, justamente, a desconstrução deste local de encontro dos “trabalhadores de comunicação”.

Hoje a comunicação se abriu como um leque, e como Celso Japiassu relata em seu texto “Esplendor, glória, decadência e o renascer das agências de publicidade”, a vantagem de se ter um lugar para reunir constantemente os publicitários deu lugar à multidisciplinaridade, a desconstrução deste ambiente, para a “união” de pessoas em lugares distintos, em prol de um resultado comum.

O mercado que integrou profissionais de comunicação, hoje os separa buscando a comunicação integrada.





Fim do mundo ou revolução dos livros digitais?



Os novos e-Books chegaram com tudo no mercado editorial. Para quem não sabe, os 'e-Books' ou 'hiperlivros' são chamados assim por serem reproduzidos digitalmente. Os livros eletrônicos trazem alguns benefícios extremamente importantes, que não poderia deixar de pontuar, como:

- uma alternativa mais sustentável de leitura, ecologicamente correta
- praticidade, fácil carregamento
- maior vida útil do livro
- custo inferior ao do livro impresso


Pois bem, isso é só um pouco do que o e-Book pode trazer de bom pra gente. Mas... seria o fim do livro impresso no mundo?  Essa foi a pergunta unânime para os estudiosos de Produção Editorial e os editores espalhados por aí. Diversas matérias foram anunciadas nos principais meios de comunicação, um verdadeiro bombardeio mundial com a invasão deste avanço tecnológico no nosso mercado tão tradicional e fidelizado. A resposta não é definitiva, mas muitas explicações nós já temos ouvido. O livro impresso tem suas contra-argumentações para seu "concorrente":


- O livro impresso não precisa estar conectado a nenhum dispositivo para que possa ser lido
- Sua leitura é mais agradável
- A experiência do leitor com um livro vai muito além da escrita: o
contato com o papel, com os acabamentos gráficos, o ruído de virar a
página, etc.

Pensando nisso, várias empresas surgem com um novo conceito de leitura de e-Books. A Amazon, por exemplo, desenvolveu um e-reader, o Kindlefeito exclusivamente para este fim, que procura aproximar toda a sensação de leitura de um livro impresso, no qual a tela não possui luz interna e não transmite os mesmos reflexos de um iPad, por exemplo. Nos EUA, a escolha por e-Books já cresceu significativamente: uma pesquisa divulgada no Pew Research Center informou que  em novembro do ano passado o percentual de leitores de e-Books no país é de 23%, crescimento de 7% em relação à 2011. Outro estudo informa que o número de americanos que possuem e-readers e tablets cresceu de 18 para 33%No Brasil, o mercado de e-Books ainda é tímido, mas já tem crescido bastante desde a sua chegada. Em 2012, a Amazon anunciou a chegada com força total do Kindle, aquecendo nas terras brasileiras este novo mercado literário digital. E a tendência é crescer. O livro impresso não morrerá, mas há fortes sinais de que ele está na berlinda, principalmente por seu custo operacional, que é drasticamente maior. Isto significa que está cada vez mais ameaçador o produto editorial mais comentado dos últimos tempos.


De fato, esta concorrência sempre irá existir. Obviamente, todas as editoras sofreram um baita prejuízo nos últimos 5 anos. Na mesma pesquisa divulgada no Pew Research Center, foi registrada redução de leitores de 72% para 67%. Com certeza muitas, editoras estão com seu estoque abastado de exemplares. Mas hoje, já existe um público-alvo específico de e-books, mesmo ainda em processo de estruturação. Os editores já conseguem diferencia-los de leitores de livros impressos. Não é à toa que alguns livros já possuem versão em e-Book para comprar no site de diversas livrarias.


É minha gente, para a tecnologia não há limites. Portanto, que venham os e-Books!!

Softwares que facilitam a vida dos editores!


Editar um livro está bem mais prático que antigamente. Os softwares para este e outros produtos editoriais, como revistas, jornais, são os maiores facilitadores da vida dos designers, editores e marketeiros.

Tela do InDesign CS6
A Adobe Systems é a principal detentora e desenvolvedora destes softwares. O InDesign, principal programa fornecido pela Adobe Systems, existe há 12 anos e vem sendo aperfeiçoado a cada ano, substituiu os softwares PageMaker, QuarkXpress, e tantos outros, devido à praticidade e inovação de suas ferramentas. E, como o uso de imagens, iconografias tem se tornado mais do que habitual - quase uma obrigação nas obras literárias atualmente, outros programas são necessários no processo de edição do livro, como o Photoshop, que trata imagens, faz montagens e insere efeitos, e o Illustrator, que daqui a algum tempo substituirá o CorelDraw - outra ferramenta para design e criação de vetores inteligentes -, desenvolve ilustrações vetoriais, desenhos criativos, trazendo vivacidade e conceitos de design incríveis.
Tela doIllustrator CS6





OCR em ação
E não para por aí, além de programas para design e diagramação, existem outros super interessantes utilizados na produção editorial: tradutores, que não só trazem para as editoras a facilidade de trabalhar com livros estrangeiros, como auxiliam na mão de obra dos profissionais de tradução e copidesque, ainda mais quando o assunto é falta de tempo (e como o tempo tem ficado curto para essa galera!). Outro software muito bacana é o OCR, que converte imagem (nesse caso, imagens de textos ou pdf's não copiáveis) em textos. Esse auxilia na reedição de alguma obra que tenha caído em domínio público, ou algo do tipo. Vale a pena conferir. Estes e outros softwares auxiliam na produção do livro e também Hoje em dia, estas ferramentas são indispensáveis nas editoras. Só que seu uso requer investimento. Fica a dica pra quem quer baixar arquivo pirata: licenças falsas ou arquivos de crack podem até funcionar, mas por pouco tempo. Pra quem está abrindo negócio, o ideal é fazer este investimento agora, para evitar problemas futuros. Já os tradutores, o OCR e outros programas são de uso gratuito. 

Gostou? Deixe seu comentário e até mais! 


Fontes: 

http://www.adobe.com
http://www.indesignupgrade.com
http://www.dw.de

Marketeiros descobrem a mina de ouro por trás das piadas e risos


A nova descoberta que vem gerando lucro em campanhas publicitárias é a nova proposta de propaganda dentro dos vídeos de comédia postados em canais no youtube. Um dos primeiros canais a aderirem a nova etapa foi o canal "Porta dos Fundos", um portal de vídeos de pequenas intervenções humorísticas contendo uma enorme diversidade de situações.
Inicialmente, os atores e humoristas tinham um programa com duração de 1h onde faziam explanações na modalidade stand-up, porém perceberam que, obviamente, as visualizações seriam maiores se postassem vídeos de pouca duração, e como o esperado, deu certo.
A primeira empresa/marca a utilizar a visibilidade oferecida pelos vídeos do grupo foi o restaurante Spoleto, e em seguida, chocolate bis, lançando seu novo sabor, o yogoberry (se eu não me engano, o nome é este).
Assista mais vídeos no canal de Porta dos Fundos no youtube!

Os tais vídeos que foram bronze no maior festival publicitário do mundo

Olá pessoal, desta vez não vou falar muito, porém gostaria de compartilhar com vocês esses engraçadíssimos vídeos da nova campanha da MTV, "Guitar Mans".


Como já sabemos, uma boa campanha é aquela que traz uma coisa comum de uma forma nova, ganhando toda uma massa. E cá entre nós, quantas vezes você já se pegou fazendo a mesma coisa que estes aí? Quantas foram as vezes que você arrebatou um de seus filhos, primos, irmãos ou irmãs e os fez de guitarra, ou qualquer outro instrumento musical? Então, por este motivo digo de boca cheia que eles acertaram. Algo comum, porém novo por ser algo em que sempre pensamos, ou escondidos de toda uma sociedade fizemos, mas nunca expusemos assim. Por isso mereceram o prêmio. Não por nos mostrarem algo inovador, mas sim por arriscarem suas cabeças apostando  numa campanha tão simples, e nos fazer relembrar que no fim das contas, o que importa de verdade são as brincadeiras e tantas
 alegrias que tivemos ao longo de nossa pequena vida junto daqueles dos quais gostamos. 

No youtube você poderá assistir a série completa da campanha.



veja também: 

Com Washington Olivetto

O que você encontrará nesse artigo?
Olá seja bem-vindo ao Blog Marketing Veloz.
Neste artigo, você saberá um pouco sobre a carreira de Washington Olivetto, um publicitário polêmico e audacioso com um talento único.


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Washington Olivetto, dono da agência de publicidade WMcCaNN.
  
Olivetto decidiu ser publicitário ainda na adolescência, quando entendeu que na carreira de Publicidade e Propaganda trabalharia com as duas paixões de sua vida: escrever e vender. “Aprendi a ler muito cedo, com 5 anos de idade, e sempre gostei de escrever. Tanto que queria escrever para todas as mídias, jornal, revista, radio televisão”, conta. A segunda paixão de Olivetto vem de família. Ele sempre admirou o trabalho do pai, que era vendedor.


Quando entrou na faculdade, Olivetto pediu para trabalhar como estagiário em uma pequena agência de publicidade. Sua principal função era a de redator para as campanhas. O trabalho precoce logo lhe rendeu frutos. Aos 23 anos ganhou o primeiro Leão de Ouro para o Brasil, no maior festival mundial que premia a área, o Festival de Cannes, com a propaganda “O homem de quarenta anos”.
A dica de Olivetto para quem quer começar bem a carreira, como ele, é gostar de cultura geral, não ter preconceito com nenhum tipo de informação e ter o espírito competitivo. “Também é preciso algum talento”, recomenda.

O dia a dia de um publicitário

O publicitário é o profissional responsável por criar, realizar e divulgar campanhas e peças publicitárias, procurando a melhor forma de apresentar um produto ou serviço ao consumidor e promover sua venda. Ele atua na elaboração de estratégias e inovações na área de comunicação, e tem como um dos objetivos melhorar a relação de empresas e instituições com a sociedade.
Segundo Washington Olivetto, o dia a dia em uma agência publicitária é bastante agitado. A maior parte do tempo é dedicada a criação de novas campanhas. Além disso, todos os dias os profissionais precisam estudar as características de mercado e as exigências dos clientes, traçando perfis para as ideias começarem a surgir. “O interessante de uma agência é que, como ela tem vários tipos de clientes, você não tem monotonia, sempre tem um assunto novo para tratar”, conta.

Oportunidades no mercado de trabalho

O bacharel em Publicidade e Propaganda pode atuar em vários tipos de agências de comunicação, nos departamentos de marketing e comunicação de empresas em geral, em jornais e revistas, além dos fornecedores de produtos e serviços, como consultorias, institutos de pesquisa, produtoras de som e imagem, gráficas, empresas de web e organizadoras de eventos.
Para Olivetto, a profissão está “exageradamente na moda”. “Todo estudante deve pensar antes de entrar no curso se é isso mesmo que ele gosta, porque não vale a pena optar por algo só porque está na moda”, aconselha. Ele explica que isso faz com que o mercado fique cada vez mais competitivo e difícil.  No entanto, o publicitário garante: “sempre existirão lugares para os que são mais talentosos e trabalhadores”, conclui.

O Rascunho da Campanha

O que você encontrará nesse artigo?

Olá seja bem-vindo ao Blog Marketing Veloz.
Neste artigo você encontrará algumas informações básicas para começar um planejamento de marketing. O que você precisa saber? Como começar? Conceitos? Entre outros conceitos.

Primeiros Passos


revista, internet, rádio, tv, propaganda, publicidade, marketing, planejamento, planejamento de marketingO que você pensa quando ouve alguém dizer que começará em breve uma campanha de publicidade? Pensa em comerciais de televisão, rádio, outdors e outras mídias conhecidas, certo? Pois é. E não está errado, porém devemos levar em consideração não só o Macro-Publisher, mas também o Micro-Publisher. Sei que pode parecer cansativo, mas bato novamente no fato de que campanhas não são grandiosas pelo valor gasto com elas, mas sim pelo alcance obtido pela mesma. O que você acha que o autor estava querendo dizer com a afirmação: "Grandes são os empreendedores que fazem grandes coisas sem usarem grandes quantias" ? Vale muito a pena, acredite, rever estes conceitos.

E Daí?

Pois então, consciente de seus atos, poderemos traçar um planejamento simples, barato, talvez até gratuito, porém eficaz, e em alguns momentos até mais eficaz do que muitos outros tão caros.

A. Procure uma identidade

     - Defina quem você ou sua empresa/entidade é.
     - Normatize suas cores e logo
     - Forme sua identidade visual
Obs: Pois antes de sair de casa, precisamos nos arrumar.

B. Busque saber quem é seu consumidor/público alvo

( Este tópico é direcionado às empresas já existentes, e não àqueles que não tem nome, e nem consumidor. Neste caso você poderá fazê-lo com o passar do tempo )
    
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Campanha Liquid Paper, em Nova York
- Saiba que não há nada melhor que conversar com quem compra o que você vende
- Feedback
- Conhecer, manter contato e ouvir (de verdade) os seus consumidores
- Mostre-se a eles, como se fosse um segredo, compartilhe novidades.




C. Busque erros ao seu redor

     - Todos temos falhas, inclusive dentro de nossa organização, mude-os
     - Busque saber como trabalham seus concorrentes, e então, faça melhor
     - Faça com que seus clientes tenham prazer em ser servidos por sua instituição
     - Fidelize-os, torne-os parte da equipe

D. Mostre inovação

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     - Novas ideias farão as pessoas compartilharem seu produto
     - Pesquisas feitas com usuários de E-comerce de meados de 2010 até meados de 2012 comprovaram que 92% dos consumidores acreditam mais em pessoas desconhecidas do que em Marketing comum e Publicidade. Isso significa que, mostrando novas ideias, sacadas inovadoras e divertidas, ocorrerá o que os Publicitários chamam de Marketing Viral. ( Saiba o que é seguindo os marcadores abaixo)

E. Por último, Coloque as mãos na massa, gaste tempo com isso e pode ter certeza que o alcance que terá vai ser enorme.

Caso tenha ajudado, comente, fique à vontade!

CONCEITOS BÁSICOS PARA QUEM QUER COMEÇAR A "MARKETEAR"

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Neste artigo você encontrará algumas informações básicas para saber qual é o caminho para começar a divulgar com um baixo custo ou até gratuitamente seus negócios, instituição, ou você mesmo.

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Olá pessoal! Neste artigo vocês vão encontrar algumas dicas e conceitos para quem quer ficar por dentro do marketing em um local específico, e para diversos fins.

Como ser ouvido?

Sempre escuto pessoas perguntarem a tantas outras sobre como se fazer ouvir. Sobre como é possível estar disponível para que outros tenham acesso a nós. Então vamos começar!
No início, infelizmente, será bastante complicado. Porém não perca as esperanças, existem milhares de ferramentas ao seu dispor para que você alcance o sucesso que deseja e merece.
Como dica básica, aconselho que você comece pelos meios digitais e comuns, como as famosas mídias sociais, que hoje em dia, por incrivel que poderia parecer tempos atrás, alcançou uma esfera gigantesca. Além de ser algo gratuito, o que faz com que você comece bem, sem gastar, o mundo digital oferece a você o conforto da possibilidade de ser operado dentro de seu escritório, ou lar.
Portanto, vale muito a pena avaliar começar a usar, seja para quaisquer fins, estas maravilhosas ferramentas. Facebook, twitter, Linkedin, MySpace e blogs diversos. Marketing gratuito e eficaz.

O "Além disso"!

Bom, após iniciar sua jornada pela web, com sucesso (que vem com o tempo), você já poderá pensar em alcançar novos e maiores patamares comunicativos, tais como radio, tevê, outdoors, e todos os que provavelmente já conhece.
Como você deve saber, a maioria dessas mídias demandam algum investimento, portanto é prudente a contratação de um profissional da área para ajudá-lo a planejar sua estratégia de marketing. Alguns acham uma perda de tempo contratar assim, porém, é melhor que você contrate um especialista antes para seu planejamento, do que fazê-lo depois, quando seu dinheiro e suas opções já estiverem esgotadas. 
Planeje bem sua estratégia e mãos à obra. Não há espaço para erros. O mercado é bastante exigente, porém, BASTANTE RECOMPENSSADOR! Boa Sorte!

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