Fim do mundo ou revolução dos livros digitais?



Os novos e-Books chegaram com tudo no mercado editorial. Para quem não sabe, os 'e-Books' ou 'hiperlivros' são chamados assim por serem reproduzidos digitalmente. Os livros eletrônicos trazem alguns benefícios extremamente importantes, que não poderia deixar de pontuar, como:

- uma alternativa mais sustentável de leitura, ecologicamente correta
- praticidade, fácil carregamento
- maior vida útil do livro
- custo inferior ao do livro impresso


Pois bem, isso é só um pouco do que o e-Book pode trazer de bom pra gente. Mas... seria o fim do livro impresso no mundo?  Essa foi a pergunta unânime para os estudiosos de Produção Editorial e os editores espalhados por aí. Diversas matérias foram anunciadas nos principais meios de comunicação, um verdadeiro bombardeio mundial com a invasão deste avanço tecnológico no nosso mercado tão tradicional e fidelizado. A resposta não é definitiva, mas muitas explicações nós já temos ouvido. O livro impresso tem suas contra-argumentações para seu "concorrente":


- O livro impresso não precisa estar conectado a nenhum dispositivo para que possa ser lido
- Sua leitura é mais agradável
- A experiência do leitor com um livro vai muito além da escrita: o
contato com o papel, com os acabamentos gráficos, o ruído de virar a
página, etc.

Pensando nisso, várias empresas surgem com um novo conceito de leitura de e-Books. A Amazon, por exemplo, desenvolveu um e-reader, o Kindlefeito exclusivamente para este fim, que procura aproximar toda a sensação de leitura de um livro impresso, no qual a tela não possui luz interna e não transmite os mesmos reflexos de um iPad, por exemplo. Nos EUA, a escolha por e-Books já cresceu significativamente: uma pesquisa divulgada no Pew Research Center informou que  em novembro do ano passado o percentual de leitores de e-Books no país é de 23%, crescimento de 7% em relação à 2011. Outro estudo informa que o número de americanos que possuem e-readers e tablets cresceu de 18 para 33%No Brasil, o mercado de e-Books ainda é tímido, mas já tem crescido bastante desde a sua chegada. Em 2012, a Amazon anunciou a chegada com força total do Kindle, aquecendo nas terras brasileiras este novo mercado literário digital. E a tendência é crescer. O livro impresso não morrerá, mas há fortes sinais de que ele está na berlinda, principalmente por seu custo operacional, que é drasticamente maior. Isto significa que está cada vez mais ameaçador o produto editorial mais comentado dos últimos tempos.


De fato, esta concorrência sempre irá existir. Obviamente, todas as editoras sofreram um baita prejuízo nos últimos 5 anos. Na mesma pesquisa divulgada no Pew Research Center, foi registrada redução de leitores de 72% para 67%. Com certeza muitas, editoras estão com seu estoque abastado de exemplares. Mas hoje, já existe um público-alvo específico de e-books, mesmo ainda em processo de estruturação. Os editores já conseguem diferencia-los de leitores de livros impressos. Não é à toa que alguns livros já possuem versão em e-Book para comprar no site de diversas livrarias.


É minha gente, para a tecnologia não há limites. Portanto, que venham os e-Books!!

Softwares que facilitam a vida dos editores!


Editar um livro está bem mais prático que antigamente. Os softwares para este e outros produtos editoriais, como revistas, jornais, são os maiores facilitadores da vida dos designers, editores e marketeiros.

Tela do InDesign CS6
A Adobe Systems é a principal detentora e desenvolvedora destes softwares. O InDesign, principal programa fornecido pela Adobe Systems, existe há 12 anos e vem sendo aperfeiçoado a cada ano, substituiu os softwares PageMaker, QuarkXpress, e tantos outros, devido à praticidade e inovação de suas ferramentas. E, como o uso de imagens, iconografias tem se tornado mais do que habitual - quase uma obrigação nas obras literárias atualmente, outros programas são necessários no processo de edição do livro, como o Photoshop, que trata imagens, faz montagens e insere efeitos, e o Illustrator, que daqui a algum tempo substituirá o CorelDraw - outra ferramenta para design e criação de vetores inteligentes -, desenvolve ilustrações vetoriais, desenhos criativos, trazendo vivacidade e conceitos de design incríveis.
Tela doIllustrator CS6





OCR em ação
E não para por aí, além de programas para design e diagramação, existem outros super interessantes utilizados na produção editorial: tradutores, que não só trazem para as editoras a facilidade de trabalhar com livros estrangeiros, como auxiliam na mão de obra dos profissionais de tradução e copidesque, ainda mais quando o assunto é falta de tempo (e como o tempo tem ficado curto para essa galera!). Outro software muito bacana é o OCR, que converte imagem (nesse caso, imagens de textos ou pdf's não copiáveis) em textos. Esse auxilia na reedição de alguma obra que tenha caído em domínio público, ou algo do tipo. Vale a pena conferir. Estes e outros softwares auxiliam na produção do livro e também Hoje em dia, estas ferramentas são indispensáveis nas editoras. Só que seu uso requer investimento. Fica a dica pra quem quer baixar arquivo pirata: licenças falsas ou arquivos de crack podem até funcionar, mas por pouco tempo. Pra quem está abrindo negócio, o ideal é fazer este investimento agora, para evitar problemas futuros. Já os tradutores, o OCR e outros programas são de uso gratuito. 

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Fontes: 

http://www.adobe.com
http://www.indesignupgrade.com
http://www.dw.de

Marketeiros descobrem a mina de ouro por trás das piadas e risos


A nova descoberta que vem gerando lucro em campanhas publicitárias é a nova proposta de propaganda dentro dos vídeos de comédia postados em canais no youtube. Um dos primeiros canais a aderirem a nova etapa foi o canal "Porta dos Fundos", um portal de vídeos de pequenas intervenções humorísticas contendo uma enorme diversidade de situações.
Inicialmente, os atores e humoristas tinham um programa com duração de 1h onde faziam explanações na modalidade stand-up, porém perceberam que, obviamente, as visualizações seriam maiores se postassem vídeos de pouca duração, e como o esperado, deu certo.
A primeira empresa/marca a utilizar a visibilidade oferecida pelos vídeos do grupo foi o restaurante Spoleto, e em seguida, chocolate bis, lançando seu novo sabor, o yogoberry (se eu não me engano, o nome é este).
Assista mais vídeos no canal de Porta dos Fundos no youtube!

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